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O Escaravelho de Ouro - Edgar Alan Poe

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Segue em anexo o texto que leremos para nossa aula de Literatura.
Saboreiem esta maravilhosa narrativa.
Click no link abaixo e baixe seu arquivo



Abraços
Prof. José Humberto dos Anjos

2 comentários:

Unknown disse...

UMA REFLEXÃO SOBRE: A VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR

Que a educação vai mal, não é novidade. Essa é uma informação recorrente nos meios de comunicação, principalmente, quando os dados de alguns índices de avaliação são divulgados. O fato de apontarem o professor como o único e principal responsável por essa situação, quando, na realidade, ele é um entre tantos outros responsáveis pela educação, inclusive, o Governo e os pais. O professor é um dos profissionais que atua na escola, mas não o único. Outro fator agravante é o fato de aceitarem que educação seja “doação”. Até mesmo o professor “inconscientemente” age desse modo. Pois, quando alguém pergunta a ele o que faz, o mesmo responde: “dou aula”. Quando me refiro à valorização do professor, não é uma cobrança unilateral, apenas ao Governo, à Secretaria de Educação ou ao MEC a cobrança é também pela valorização pessoal do professor. É preciso que ele tenha orgulho do que faz, é preciso sentir-se importante em sua tarefa, que é educar. E, cedo ou tarde, as más condições de trabalho resultam em problemas que comprometem a eficiência do profissional. Conforme dados consultados, o número de professores que ficam doentes a cada ano é assustador e, em função disso, milhares de faltas são abonadas uma vez que foram acarretadas em função de problemas de saúde. As tarefas ficariam mais equilibradas se cada uma das partes desempenhasse bem o seu papel: os pais educam e os professores ensinam. Embora, a grande maioria acha que as tarefas são as mesmas, mas não são. Como essas tarefas não estão equilibradas, o professor na maioria das vezes tem que se desdobrar para ensinar e fazer o papel de pai, mãe, assistente social, psicólogo, malabarista, etc., e, em função disso, é comum encontrarmos professores estressados, mal humorados, de mal com a vida, sem paciência com os alunos. E o professor tem motivos de sobra para ficar estressado. O governo recentemente organizou algumas campanhas para valorizar os profissionais da educação, mas o retorno salarial ainda não alcançou o nível necessário para que os mesmos possam oferecer um trabalho de qualidade e ainda assim ter qualidade de vida.

PEDAGOGIA - FAESPE

POR: KARUME DA SILVA MALUF FRANCO

Unknown disse...

UMA REFLEXÃO SOBRE: A VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR

Que a educação vai mal, não é novidade. Essa é uma informação recorrente nos meios de comunicação, principalmente, quando os dados de alguns índices de avaliação são divulgados. O fato de apontarem o professor como o único e principal responsável por essa situação, quando, na realidade, ele é um entre tantos outros responsáveis pela educação, inclusive, o Governo e os pais. O professor é um dos profissionais que atua na escola, mas não o único. Outro fator agravante é o fato de aceitarem que educação seja “doação”. Até mesmo o professor “inconscientemente” age desse modo. Pois, quando alguém pergunta a ele o que faz, o mesmo responde: “dou aula”. Quando me refiro à valorização do professor, não é uma cobrança unilateral, apenas ao Governo, à Secretaria de Educação ou ao MEC a cobrança é também pela valorização pessoal do professor. É preciso que ele tenha orgulho do que faz, é preciso sentir-se importante em sua tarefa, que é educar. E, cedo ou tarde, as más condições de trabalho resultam em problemas que comprometem a eficiência do profissional. Conforme dados consultados, o número de professores que ficam doentes a cada ano é assustador e, em função disso, milhares de faltas são abonadas uma vez que foram acarretadas em função de problemas de saúde. As tarefas ficariam mais equilibradas se cada uma das partes desempenhasse bem o seu papel: os pais educam e os professores ensinam. Embora, a grande maioria acha que as tarefas são as mesmas, mas não são. Como essas tarefas não estão equilibradas, o professor na maioria das vezes tem que se desdobrar para ensinar e fazer o papel de pai, mãe, assistente social, psicólogo, malabarista, etc., e, em função disso, é comum encontrarmos professores estressados, mal humorados, de mal com a vida, sem paciência com os alunos. E o professor tem motivos de sobra para ficar estressado. O governo recentemente organizou algumas campanhas para valorizar os profissionais da educação, mas o retorno salarial ainda não alcançou o nível necessário para que os mesmos possam oferecer um trabalho de qualidade e ainda assim ter qualidade de vida.

PEDAGOGIA - FAESPE

POR: KARUME DA SILVA MALUF FRANCO

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