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Complementação de nota - PEDAGOGIA

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Pergunta-se: Após a leitura do texto e das várias reflexões sobre a educação e seus desafios na modernidade:
Afinal, qual é o problema da educação?

O governo culpa os professores pela má qualidade do ensino, mas não enxerga o verdadeiro problema e tenta resolvê-lo com receitas prontas e acabadas. Em São Paulo o governo criou a progressão continuada, os ciclos, a avaliação contínua, a recuperação paralela, deu um novo sentido ao conceito de escola (a escola aprendente), deu também um novo sentido ao papel do coordenador. Contudo, nenhuma dessas ações surtiu efeito. As avaliações externas como Saresp, Saeb, Prova Brasil demonstram resultados pífios. O governo se exime da culpa e diz que o problema está na formação dos professores. Desde então tem feito esforços para dar uma melhor formação aos professores através de cursos e de uma prática reflexiva nas HTPCs. Para o governo, os problemas educacionais são constantemente reduzidos a questões que podem ser resolvidas no âmbito do indivíduo, do esforço pessoal do professor. O professor é visto como o Messias da educação; é um ser dotado de inesgotável força de vontade que deve estar permanente disposto a se superar no cumprimento de sua missão. O importante é que cada um faça sua parte para que a educação melhore. O que o governo ainda não enxergou, por miopia, é que os problemas da educação são problemas políticos, sociais e culturais. São vários os fatores que levam o aluno a um déficit de aprendizagem. Citaremos apenas alguns deles:

Primeiro, é um problema de política pedagógica, pois institui a progressão continuada, que em termos práticos torna-se progressão automática. O aluno perde a motivação para aprender, pois sabe que não precisará fazer esforços para passar de ano. O professor torna-se impotente diante dessa situação e perde sua autoridade, pois a nota que ele aufere do aluno não tem valor Em conseqüência disso, a indisciplina se institucionaliza. A escola torna-se o local do encontro, da amizade, do namoro, da sociabilidade, mas quase nunca do ensino. Outro problema ligado à progressão continuada é fato de as crianças chegarem ao final do primeiro ciclo sem saber ler e escrever ou chegar ao ensino médio analfabetos funcionais, sendo incapazes de interpretar um texto. Isso ocorre porque o aluno não consegue aprender novas competências por causa de déficits de aprendizagem em séries anteriores. O aluno sente dificuldade de desenvolver novos esquemas mentais e conhecimentos necessários exigidos. Dessa forma, ele não consegue assimilar os conteúdos e habilidades necessários para seguir em frente.Segundo, o problema da educação é também um problema estrutural. A escola pública no Brasil tem um modelo arquitetônico prisional. Michel Foucault, filósofo Francês, já havia estudados os males que este tipo de arquitetura causa ao indivíduo. Para ele, este tipo de arquitetura é uma arquitetura de esquadrinhamento, da observação, da disciplina, do controle, cujo único objetivo e controlar os indivíduos criando seres dóceis e serviçais ao mercado de trabalho. O aluno da escola pública vive numa prisão. A falta de comprometimento nos estudos, a desmotivação, a falta de interesse do aluno é em boa parte criada por esta estrutura prisional, onde as aulas tornam-se monótonas e chatas. Falta a escola pública uma estrutura material para que o aluno goste de estudar, como áreas verdes, quadras, equipamentos, salas de estudo, salas de teatro, salas de vídeo, salas de ginástica, biblioteca, materiais para uso em sala de aula, etc. Um ambiente agradável com uma estrutura impecável é imprescindível para que o aluno aprenda.Terceiro, o problema da educação é também social. Os problemas educacionais refletem as contradições da própria sociedade. Na base da educação há uma família geralmente carente material e intelectualmente. Pobreza, fome, falta de trabalho e falta de perspectiva são fatores que minam a educação. O Brasil é um das dez maiores economias do mundo, mas em indicadores sociais ela está ao lado de Botsuana e Moçambique: 30 milhões vivem em estado de miséria; 80 milhões não conseguem consumir as 2240 calorias mínimas exigidas para uma vida normal; 60% dos trabalhadores no Brasil ganham até um salário mínimo. 50% da riqueza concentram-se nas mãos de 10% da população que ganham mais de dez salários. São Paulo, a cidade mais rica do Brasil, não foge a estes dados. O subemprego é uma realidade da grande maioria das famílias paulistas: faxineiras, camelos, lavadores de carro, pedreiros, pintores, eletricistas ocasionais são comuns. Tais pessoas apresentam baixo nível de consumo e renda e baixo nível educacional sendo incapazes de acompanhar seus filhos e dar uma boa assistência a eles.Quarto, é um problema de política salarial e de valorização do professor. Os baixos salários, o descaso, o desrespeito, a imposição de políticas pedagógicas; tudo isso somado têm reflexos na educação. Os bons salários de alguns grupos de funcionários públicos, como os de juízes, promotores e políticos é provocado pelo subdesenvolvimento de outros grupos, como o de professores. Para que alguns grupos possam receber melhores salários e acumular patrimônios outros grupos necessitam ser explorados e sacrificados. O acesso aos benefícios está desigualmente repartido. Em conseqüência dos baixos salários e dos descasos com a classe, o professor perde a motivação, não tem prazer em dar aulas, resigna-se, não fazendo um bom trabalho.Quinto, é um problema cultural, pois a sociedade não faz cobranças à escola. Nas escolas públicas não há colegiados, não há conselhos, não há grêmios escolares. As desvalorizações por parte da sociedade brasileira em relação ao saber e ao conhecimento têm reflexos em toda estrutura educacional. Uma sociedade que não valoriza o conhecimento é uma sociedade sem história, sem memória. A participação da sociedade como um todo nas questões educacionais deve ser o cimento que constrói a nossa cultura, que defende as sociedades locais, que preserve nossa memória e consciência contra as ameaças de grupos , de ideologias e de interesses políticos. A participação da comunidade na escola é imprescindível para melhorar a qualidade do ensino e para gerar a consciência política e reflexiva sobre os fatos.Como vimos, O problema da educação não pode se resolvido no âmbito do microcosmo da escola e do esforço individual de cada um. O governo reduz o problema da educação em termos operacionais, ao voluntarismo. “Escola da família”, “amigo da escola”, “escola para todos” são termos que nos mostram que cabe a comunidade e as professores resolver os problemas da educação. As idéias vinculadas à TV de um professor esforçado, voluntarioso, feliz, decidido a resolver os problemas da educação não condiz com a realidade. Educação não é auto-ajuda Os problemas educacionais não podem ser resolvidos apenas no âmbito do individuo, da comunidade e do esforço pessoal do professor. O problema da educação é antes de tudo um problema político e social.


Produza um comentário dissertativo e poste no blog. Seu comentário deve ser coerente com a proposta e ser redigido na forma padrão da Língua Portuguesa. Disserte de forma clara, coerente e expressiva sobre a pergunta chave. DATA FINAL PARA POSTAGEM DE RESPOSTAS: (IMPRETERIVELMENTE) DIA 22 de DEZEMBRO DE 2011.
Boa produção!

Prof. José Humberto dos Anjos

Pedagogia da Autonomia

quinta-feira, 10 de novembro de 2011






1.1 Em consonância com as aulas expositivo-dialogadas em sala de aula referente ao módulo "Saberes e profissionalidade Docente" e baseado nos tópicos "Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática" & "Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural" da obra Pedagogia da Autonomia do educador Paulo Freire, teça um comentário sobre os mesmos interligando-os em uma mesma resposta.





Boa produção!
Prof. José Humberto dos Anjos

QUADRO DE NOTAS - Língua Espanhola 6° ao 9°

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Para ter acesso ás notas clic no link abaixo e baixe o arquivo.

http://www.4shared.com/document/iH7vRVyX/QUADRO_DE_NOTAS_pdf.html



Que tod@s tenham excelentes férias e se lembrem que DEUS é o maior em todas as ocasiões.
Amem mais que nunca!
Vivam cada segundo!
E aproveitem tudo quanto podem!
Sucessos

Prof. José Humberto dos Anjos

sexta-feira, 20 de maio de 2011






É possível prevenir massacres como o da escola de Realengo?


Em abril, o Brasil ganhou destaque internacional devido a um crime semelhante a outros já ocorridos mundo afora. O chamado massacre de Realengo chocou o país, principalmente por vitimar crianças dentro de um espaço de crescimento e proteção. Também provocou discussões sobre as causas da atitude do atirador: genética, religião, doenças mentais, bullying. Não faltaram opiniões sobre medidas preventivas a tomar: proibição do porte de armas no país, instalação de detector de metais nas escolas, criação de programas de saúde pública para casos de distúrbios mentais. Passado o primeiro impacto, no entanto, especialistas começam a atribuir o comportamento do atirador a um conjunto de fatores (e não a apenas um), o que também pediria um conjunto de soluções. Como você avalia esse tipo de crime?




TEXTO II
O roteiro da tragédia de Realengo, que paralisou o Brasil anteontem, repete cenas vistas há 15 anos em Dunblane, na Escócia. Os disparos do ex-líder escoteiro Thomas Hamilton mataram 16 estudantes entre quatro e seis anos de idade e uma professora, relatou a Folha em 14 de março de 1996.

Em março de 1997, um homem armado com um rifle matou oito crianças, um professor e a diretora de uma escola primária em Saana, capital do Iêmen. A polícia conseguiu prendê-lo - era um motorista de ônibus escolar, que praticou a chacina como vingança após ser demitido.

Em maio de 1998, aconteceu a tragédia de Springfield (Oregon), na Costa Oeste dos Estados Unidos. Um rapaz de 15 anos disparou contra os colegas, no restaurante de uma escola pública. Matou um aluno e feriu outros 24. Nos meses anteriores, outros seis casos tinham ocorrido nos EUA.

O episódio mais conhecido da série ocorreria em abril de 1999: o massacre da Columbine High School, em Littleton (Colorado). Dois jovens armados com pistolas semiautomáticas e explosivos mataram 12 estudantes e um professor antes de cometerem suicídio. O caso foi levado ao cinema: inspirou "Tiros em Columbine", de Michael Moore, vencedor do Oscar de melhor documentário de 2003, e o drama "Elefante", do cineasta americano Gus Van Sant.

Depois disso, as cenas se repetiriam em vários Estados americanos e em outros países: Japão, Alemanha e Argentina, por exemplo.

[Texto adaptado. Folha de S. Paulo, 9 de abril de 2011, C5]

Disponível>www.uol.com.br/educacao

Análise do Poema Judas e da Música homônima

terça-feira, 17 de maio de 2011



A traição

Judas entregou Jesus por 30 moedas de prata (Mateus 26, 15; 27, 3), que provavelmente seriam siclos e não denários como frequentemente se julga e afirma. Esse era o preço de um escravo (Êxodo 21, 32). De acordo com o autor do Evangelho de Mateus, os principais sacerdotes decidiram não colocar essas moedas no Tesouro do Templo de Jerusalém, mas, em vez disso compraram um terreno no exterior da cidade para sepultar defuntos (Mateus 27, 6.7). Segundo Zacarias, profeta do Antigo Testamento, a vida e o ministério do prometido Messias (ou Cristo) seria avaliado em 30 moedas de prata (Zacarias 11, 12-13). Isto significava que, segundo a leitura dos acontecimentos feita pelo evangelista Mateus, os líderes religiosos judaicos foram induzidos a avaliar a vida e ministério de Jesus de Nazaré como dotada de bem pouco valor.

A motivação da sua ação é justificada ou explicada, nos Evangelhos, de diferentes modos. Assim, nos Evangelhos mais antigos, os de Mateus e de Marcos, tal deveu-se à sua avareza (Mateus 26, 14-16; Marcos 14, 10-11). Já nos Evangelhos de Lucas e de João o seu procedimento é subordinado à influência direta de Satanás - ο σατανας - (Lucas 22, 3; João 13:2. 27) sobre as suas ações.
[editar] A morte
O Suicídio de Judas

Os autores do Novo Testamento, relendo à luz da sua Fé as escrituras do Antigo Testamento, procuraram, de algum modo, mostrar que a morte de Judas fora análoga à que as Escrituras apresentavam para o "desesperado" (II Samuel 17:23: «Vendo Aitofel que se não tinha seguido o seu conselho, albardou o jumento, e levantou-se, e foi para sua casa [...], se enforcou e morreu») e para o "ímpio" (Sabedoria 4:19: «Em breve os ímpios tornar-se-ão cadáver sem honra, objeto de opróbrio para sempre entre os mortos: o Senhor os precipitará de cabeça para baixo, sem que digam palavra, e os arrancará de seus fundamentos. Serão completamente destruídos, estarão na dor e sua memória perecerá.»).

Assim, no caso do Mateus 27:5 se relata que Judas Iscariotes ao sentir remorsos decide suicidar-se por enforcamento: «E Judas, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar», e no livro dos Atos 1:18, o seu autor conta que caiu de cabeça para baixo, rebentando ruidosamente nos rochedos pelo meio: «Adquiriu um campo com o salário de seu crime. Depois tombando para frente arrebentou ao meio e todas as vísceras se derramaram». Procurando-se harmonizar e combinar os dois relatos da sua morte pode-se dizer que Judas se terá enforcado, mas que a corda - ou o ramo da árvore onde esta estava atada - se terá quebrado. A vaga por ele deixada - segundo Atos 1:26 - foi preenchida por Matias.

Sacado em> http://pt.wikipedia.org/wiki/Judas_Iscariotes>

Prof° José Humberto dos Anjos
Redação
Col. ENGEMED

Trabalho de argumentação e persuasão - Pré vestibular

sexta-feira, 25 de março de 2011


Aos grupos e seus respectivos componentes:
G.1 - Deverá apresentar dados científicos, com boas argumentações a favor da legalização da Eutanásia no Brasil. Cada integrante deverá ter uma fala sem apoio didático, ou seja, uso de folhas, fichas ou quaisquer outros materiais de apoio.

G.2 - Deverá apresentar dados científicos, com boas argumentações a favor da legalização do Aborto no Brasil.Cada integrante deverá ter uma fala sem apoio didático, ou seja, uso de folhas, fichas ou quaisquer outros materiais de apoio.

G.3 Deverá apresentar dados científicos, com boas argumentações contra a legalização do União Civil entre pessoas do mesmo sexo no Brasil.Cada integrante deverá ter uma fala sem apoio didático, ou seja, uso de folhas, fichas ou quaisquer outros materiais de apoio.

PS.: Ao término, as propostas serão alternadas e as discussões se inverterão. Todos os integrantes devem falar e evitar o SENSO COMUM, SENSO DE RELIGIÃO E EXEMPLOS CORRIQUEIROS, QUE NÃO ACRESCENTAM CIÊNCIAS.

Prof. José Humberto dos Anjos
Redação

Exercícios 2° e 3° ano Espanhol - ENGEMED

domingo, 13 de março de 2011

Vamos lá galera!!! Baixem o material, respondam as questões e vamos acumular mais pontos em nossas avaliações para o I Semestre. ATENÇÃO: Trabalhos iguais, ou feitos de qualquer maneira serão zerados.




Boa avaliação!

Prof° José Humberto dos Anjos
Língua Espanhola
ENGEMED

Exercícios 8° e 9° ano Espanhol - ENGEMED

Olá pessoal. Já está em anexo a proposta de exercícios para a I Avaliação de Língua Espanhola. Imprimam, respondam e entreguem até o dia 22 de março de 2011. ATENÇÃO: Trabalhos com respostas iguais, ou feitos de qualquer jeito serão anulados e zerados.



Boa avaliação

Prof. José Humberto dos Anjos
Língua Espanhola
ENGEMED

O que é ideologia - Marilena Chauí

segunda-feira, 7 de março de 2011

Uma ótima leitura aos que querem saber mais. O livro de Marilena Chauí não é um aglomerado de letras, mas uma obra prima que merece ser desbravada por todos os homens e mulheres que tem o intuito de pensar.




Boa leitura!
Prof° José Humberto dos Anjos

Fichas de Avaliação

Para o Curso de Direito I Período seguem as fichas a serem usadas no seminário. O material é para o Grupo Avaliador e para o de elaboração das perguntas. Os avaliadores devem estar com as fichas em mãos no decorrer da apresentação e entregar ao professor dois dias depois.





Bom trabalho!!
Prof. José Humberto dos Anjos

Resenha e Seminário

Seguem as orientações para a execução de uma boa resenha e de um excelente seminário. Vale lembrar que aqui se encontra a síntese de orientações, quem quiser aprofundar mais no tema, a sugestão de leitura é:LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1997.

Para ter o material basta clicar no link e baixar a apostila.



Prof. José Humberto dos Anjos